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Wellington do Curso detalha funcionamento da CPI da Telefonia no programa ‘Diário da Manhã’

  Parlamentar deu detalhes sobre proposta de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia O deputado Wellington do Curso (PSC)...


 Parlamentar deu detalhes sobre proposta de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia

O deputado Wellington do Curso (PSC), em entrevista ao programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta terça-feira (17), deu detalhes sobre proposta sua de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os serviços prestados pelas empresas de telefonia no Maranhão.

O parlamentar afirmou que a proposta já possui 37 assinaturas.

“O péssimo serviço oferecido pelas operadoras, tanto no serviço móvel como fixo, é constante no Maranhão, apesar da grande arrecadação que possuem. O péssimo serviço que prestam prejudica a toda sociedade, por oferecer sinal fraco ou até ausência de sinal. As empresas também estão ludibriando o consumidor ao ofertar sinal de 3G onde seria 5G", denunciou.

De acordo com o parlamentar, a CPI terá o papel de ajudar a mudar essa realidade, já que o objetivo é apurar a qualidade do serviço prestado pelas empresas de telefonia e garantir o cumprimento dos direitos dos maranhenses enquanto consumidores.

Locadoras de veículos 

Outro tema tratado pelo deputado na entrevista ao apresentador e jornalista Ronald Segundo, foi a aprovação do Projeto de Lei 091/2021, de sua autoria, que obriga as locadoras de veículos a disponibilizar automóveis adaptados a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida no Maranhão e que o objetivo de seu projeto é que as locadoras de veículos com frota superior a 20 automóveis devem disponibilizar pelo menos um adaptado para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

"De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI), acessibilidade é definida como a possibilidade e condição de alcance para a utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive, seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida", ressaltou.

Crédito Agência Assembleia 

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