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Wellington destaca importância de políticas eficazes voltadas aos cuidados com a saúde mental

  No programa 'Café com Notícias', ele ressaltou a necessidade do acolhimento de pessoas que passem por problemas de saúde mental, p...

 


No programa 'Café com Notícias', ele ressaltou a necessidade do acolhimento de pessoas que passem por problemas de saúde mental, permitindo que elas recebam um tratamento adequado

O programa 'Café com Notícias' desta terça-feira (19) recebeu o deputado estadual Wellington do Curso (PSC) para falar sobre a importância do desenvolvimento de políticas públicas voltadas aos cuidados com a saúde mental, tema discutido pela campanha "Setembro Amarelo". 

“Nós temos uma preocupação permanente, desde o início do nosso mandato, com o cuidado com a saúde mental, e a nossa luta é em defesa da vida, o combate à ansiedade, à depressão, à automutilação e a prevenção ao suicídio”, disse o parlamentar. 

Wellington ressaltou a importância de iniciativas desenvolvidas pelo Estado visando garantir o acolhimento e o acompanhamento de pessoas que passem por esses problemas, permitindo que elas recebam um tratamento adequado e eficaz. “O problema precisa ser tratada por profissionais de saúde. Por isso, na Assembleia Legislativa, temos destacado a importância de julgar menos e ajudar mais”, frisou. 

Carência

O deputado também afirmou que ainda há muitas carências no serviço público para o atendimento aos pacientes com problemas de saúde mental. Ele destacou a sua atuação em projetos voltados à temática, entre eles o Fórum Estadual de Prevenção à Automutilação e ao Suicídio. 

“Eu tenho um trabalho atuante no Parlamento em defesa de políticas públicas que realmente possam acolher as pessoas nos hospitais, nas UPA’s, de forma que possam desenvolver um trabalho para que as famílias consigam entender esses sinais, entender que depressão e ansiedade são doenças que precisam ser tratadas com seriedade e responsabilidade”, ressaltou Wellington, acrescentando ainda sua luta em defesa dos direitos de crianças autistas e de pacientes com microcefalia.

Crédito Agência Assembleia 

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