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Júlio Mendonça cobra melhorias em atendimento bancário em Viana

  Segundo o parlamentar, a estrutura da Caixa Econômica no município não está funcionando adequadamente e não tem capacidade para atender à ...

 


Segundo o parlamentar, a estrutura da Caixa Econômica no município não está funcionando adequadamente e não tem capacidade para atender à demanda diária

Assecom / Dep. Júlio Viana

Em seu pronunciamento nesta terça-feira (19), o deputado Júlio Mendonça (PCdoB) registrou os problemas enfrentados pela população de Viana, que sofre com a superlotação, demora no atendimento, longas filas e dificuldades ao utilizarem os serviços de atendimento e autoatendimento na agência da Caixa Econômica da cidade.

 “Venho aqui em nome das pessoas que passam o dia na fila na Caixa Econômica Federal no município de Viana para receber o seu benefício. Os pescadores, pescadoras, trabalhadores rurais ficam de sol a sol, às vezes, dormindo na fila. A minha função, nesse momento, é dá voz a essas pessoas que, infelizmente, passam 24 horas na fila”, frisou o deputado.

Segundo o parlamentar, a estrutura bancária não está funcionando adequadamente e não tem capacidade para atender à demanda diária de atendimentos. “Infelizmente, o contingente de funcionários desse importante órgão, que é um banco do povo, é muito pequeno. Precisamos fazer um esforço para que aumente o contingente de pessoas. Na agência de Viana, só tem um caixa, quando ele sai para almoçar, fica sem assistência”.

A agência da Caixa em Viana tem alta demanda, pois opera com vários benefícios sociais do Governo Federal, além de atender pessoas de cidades vizinhas. Na oportunidade, o deputado anunciou que entrará com requerimento na Superintendência da Caixa, e em outros órgãos como o Procon, para buscar soluções para resolver o problema

“Estou solicitando uma audiência com o superintendente e solicitando providências, no sentido de que, pelo menos busque humanizar o atendimento, disciplinando as filas. Por que, infelizmente, ali estão sendo vendidas vagas até por 50 reais, para quem precisa de um atendimento. E isso não dá para ficarmos calados. O nosso mandato continua sendo, como missão, também ser porta-voz dessas pessoas que estão invisíveis, mas que aos nossos olhos não estão invisíveis”, enfatizou.

Crédito Agência Assembleia 

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