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Diário da Manhã' - Ricardo Arruda fala sobre retomada de obras paralisadas no Maranhão

  Ele disse que o assunto foi discutido durante uma reunião da comissão com técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ao ser...

 


Ele disse que o assunto foi discutido durante uma reunião da comissão com técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Ao ser entrevistado no programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta sexta-feira (22), o presidente da Comissão de Educação, Desporto e Lazer da Assembleia, deputado Ricardo Arruda (MDB), informou que o Maranhão retomará 560 obras paralisadas na área da educação. Ele disse que o assunto foi discutido durante uma reunião da comissão com técnicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os investimentos, segundo ele, somam R$ 600 milhões.

Arruda explicou que o encontro, que reuniu gestores municipais maranhenses e técnicos do FNDE, ocorreu na segunda-feira (18). Na ocasião, foi prestada consultoria e orientação sobre o novo Pacto Nacional de Retomada de Obras da Educação Básica no Maranhão, criado a partir de Medida Provisória baixada pelo Governo Federal.

“De 616 obras paralisadas, 560 tiveram acordo para que sejam retomadas, envolvendo R$ 600 milhões, que vão gerar emprego, ressaltando a importância da parceria entre Assembleia, Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), Governo do Estado e Governo Federal.

Na entrevista, Ricardo Arruda falou, ainda, sobre outros temas, como sua atuação em defesa dos indígenas e as dificuldades para eles terem acesso a serviços públicos como saúde e educação, por serem extrativistas, e por viverem de caça e pesca, o que tem sido difícil por conta da exaustão das florestas e da grilagem.  

O parlamentar lembrou, por fim, que já solicitou a instalação de escola em algumas áreas e teve sancionada a Lei 11.960/23, declarando a “Festa da Menina-Moça” patrimônio cultural e imaterial do Maranhão.

“A Festa da Menina-Moça é uma das expressões culturais mais fortes dos povos indígenas da etnia Guajajara. A tradição envolve uma série de rituais como parte das celebrações da passagem da vida adolescente para a idade adulta, quando as meninas nessa fase são apresentadas à comunidade indígena”, explicou.

Crédito Agência Assembleia 

 

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