Políticas Públicas Para Aline Nascimento, as políticas públicas são instrumentos fundamentais de incentivo ao hábito da leitura. “Consegui...
Políticas Públicas
Para Aline Nascimento, as políticas públicas são instrumentos fundamentais de incentivo ao hábito da leitura.
“Conseguimos com que bibliotecas de 50 municípios desenvolvessem atividades em comemoração ao bicentenário de Gonçalves Dias. As políticas públicas devem garantir mediadores de leitura e o apoio à comunidade. A cadeia criativa do livro deve estar inserida nessas políticas públicas, assim como se deve diminuir o valor do livro”, assinalou.
Livro Digital
Bárbara Hellen comentou sua experiência de estimular o hábito de leitura. “A gente passa muito tempo no celular. Será que meia hora desse tempo não pode ser dedicado à leitura? Para você ser um leitor não é preciso você passar o dia todo lendo. Decidi compartilhar minhas leituras com postagens no Instagram. Tem sido uma experiência muito válida. Consegui transformar a leitura num hábito coletivo”, acentuou.
Bárbara Helen defendeu que se defina um momento do dia para ficar sem o celular e focar na leitura. “Seja no Kindle ou no físico, é preciso que tenhamos um momento para a leitura. A hiperconexão na internet tem contribuído para afastar as pessoas do hábito da leitura”, sublinhou.
Por sua vez, Socorro Sales reconheceu as vantagens do livro virtual como, por exemplo, o de ser facilmente carregado, mas destacou: “O livro físico também tem as suas. O cheirinho do livro, poder visualizá-lo e emprestá-lo. Eu, particularmente, gosto mais do físico”, afirmou.
Para Aline Nascimento, o importante é a pessoa ler e que essa leitura possa humanizá-la e transformá-la. “Nem todo muito tem essa disciplina. No mundo inteiro, as bibliotecas tiveram uma queda no número de frequentadores por conta do livro digital. Independente do livro ser digital ou físico, o importante é que as pessoas leiam e se formem cada vez melhor para exercerem sua cidadania”, defendeu.
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