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DESMATAMENTO NA AMAZONIAREALIDADE OU FAKE NEWS

O povo brasileiro vivencia na última década acontecimentos inexplicáveis, ou melhor explicáveis até demais, toda a verdade já foi desc...



O povo brasileiro vivencia na última década acontecimentos inexplicáveis, ou melhor explicáveis até demais, toda a verdade já foi descoberta, mas alguns meios de comunicação negam-se a veicular a verdade do STATUS AMBIENTAL determinado em lei para o desenvolvimento sócio, ambiental e econômico da Amazônia.
A verdade está na cara, mas não se impõe. A exemplo da discórdia ambiental imposta covardemente sobre a Amazônia, observa-se que no Estado do Pará, ente federado que possui a ZEE-Zoneamento Ecológico Econômico instituído pela Lei 4.297/2002 aprovado pelo MMA, vem sofrendo uma perseguição implacável pelos antipatriotas e anarquistas que se encastelaram, parte na mídia e parte no serviço publico, que de forma tendenciosa, implacável e covarde manipulam as informações, esterilizando o desenvolvimento sócio econômico deste ente federado que vem executando as politicas publicas ambientais em conformidade com as leis que regem a matéria.
A matéria veiculada pelo Globo Rural de 06.10.2019 sobre desmatamento no município de Paragominas, demonstra de forma clara e indiscutível o desconhecimento do repórter, uma vez que o vídeo mostra limpeza de uma área de vegetação secundaria autorizada pelo órgão ambiental competente, enquanto que a reportagem afirma tratar-se de área de Floresta Nativa. Tal informação ou é uma Fake News, ou uma tendência da emissora em jogar a opinião publica contra os produtores paraenses. A reportagem veicula ainda que o Estado do Para possui mais de 10.200.000ha de áreas degradadas que não são aproveitadas mas não informa que as áreas estão embargadas de forma impositiva pelo IBAMA, já que o órgão de forma discricionária viola o pacto federativo ao não acolher as licenças ambientais outorgadas pelos órgãos ambientais competentes, levando aos produtores além de não poderem utilizar as áreas supostamente abandonas, se desgastar perante ao judiciário para não deixarem as áreas abandonadas.
Na realidade se a mídia nacional tivesse o compromisso com a Amazônia, deveria no mínimo procurar saber junto ao órgão ambiental competente as politicas públicas dos estados localizados no bioma amazônico, assim veiculariam a verdade sobre este poderoso bioma. Por fim a mídia deveria saber que o IBAMA não é o órgão ambiental competente á gestão ambiental na Amazônia, por força da lei Complementar 140/2011, ou seja, este órgão de forma obscura vem usurpando a competência dos estados amazônicos uma vez que a competência é irrenunciável conforme prevê o art. 11 da Lei 9.784/99, ou seja, a bagunça ambiental esta implantada na Amazônia por conta das perseguições de servidores inescrupulosos que se encastelaram no IBAMA, que deveria fiscalizar as Unidades de Conservações e Áreas Indígenas, bens públicos que são invadidos, desmatados e tem suas riquezas roubadas todos os dias.

MARIO RUBENS – Consultor Ambiental

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