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“REINALDO-DINISMO”: A IDEOLOGIA DOS PSEUDO-ESQUERDISTAS DO MARANHÃO

Uma nova corrente ideológica merece ser estudada com mais profundidade e ser objeto de teses e dissertações dos mestres e doutores em S...


Uma nova corrente ideológica merece ser estudada com mais profundidade e ser objeto de teses e dissertações dos mestres e doutores em Sociologia e Políticas Públicas do Maranhão: o “reinaldo-dinismo”, nome dado pelo médico Igor Lago à aliança política entre o ex-governador Zé Reinaldo Tavares e o presidente da Embratur, Flávio Dino. 

A denominação “reinaldo-dinismo” demonstra exatamente como se deu o ingresso Flávio Dino na política. O comunista que hoje brada contra a corrupção com artigos sobre “a subtração cotidiana do dinheiro público pelos poderosos”, jamais seria eleito deputado federal sem a máquina governamental comandada pelo governador. Tavares subtraiu somas vultosas para derrotar o grupo Sarney e eleger com os cofres públicos uma base de deputados, entre eles o deputado federal mais votado em 2006, no Maranhão, Roberto Rocha, o mesmo que lhe tirou os votos na eleição ao Senado, em 2010. 

Dino, que tinha o irmão Sálvio Dino como secretário de Zé Reinaldo, também foi eleito no rolo compressor da máquina governamental. Foram milhões drenados para Caxias onde o ex-juiz federal foi eleito com uma votação espetacular. Flávio obteve votações em municípios onde nem pisou. É esse o “arauto da moralidade” que a esquerda maranhense tem como líder?

Hoje, Flavio Dino faz a crítica demagógica do consumo do que chama de “produtos de luxo à custa do povo”, mas naquele mesmo ano em que foi eleito, 2006, o padrinho e patrocinador de seu debut na política, Zé Reinaldo, gastou R$ 902 mil, sendo R$ 122 mil só com bebidas alcoólicas. 

Considerando a inflação, o valor à época era bem superior ao da licitação que seria feita hoje (9/01) pelo Governo do Estado e não consta que a Leomingo tenha cancelado a concorrência ou alguma festa.

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