Dino insiste em usar o fraudulento apelo eleitoreiro da “Mudança”. Nas inserções reservadas à propaganda eleitoral do PCdoB, ele tem a...
Dino insiste em usar o fraudulento apelo eleitoreiro da “Mudança”. Nas inserções reservadas à propaganda eleitoral do PCdoB, ele tem a cara de pau de propor: “Juntos, a gente faz a mudança”. Mudança ou lambança? Em um ano da administração municipal, que foi eleita na base do mesmo discurso estelionatário, o que mudou de fato? O sistema de Saúde agoniza a ponto de uma vereadora do próprio partido dele admitir o caos nos hospitais públicos e nos postos de saúde. As escolas da zona rural e grande parte das localidades de lá já foram notícia nacional em vergonhosa situação de calamidade, com crianças se alimentando de farinha. São Luís não mudou absolutamente nada em quase 365 dias.
A única explicação para que Flávio Dino insista em enganar a população com a falsa promessa de “mudança” é a sua velha mania de se achar um ídolo, um líder irretocável, que não precisa de photoshop nem para amenizar a adiposidade excessiva de seu ego.
Nas inserções, Dino fala de um projeto do PCdoB para o Brasil e para o Maranhão. Mas, como diz meu amigo Caio Hostílio, qual projeto? Do Brasil, nem se fala. Mas para o nosso Estado, quando foi que o chefão do Comunismo do Beco da Bosta apresentou alguma proposta viável, além de falar mal de todas as desgraças que atingem a terra da comunista de verdade, Maria Aragão?
O “projeto” do PCdoB para o Brasil até a grama do estádio Nhozinho Santos sabe que foram as denúncias de desvios de verba pública, atingindo em cheio o Ministério do Esporte, então comandado pelo ministro comunista defenestrado da vida pública, Orlando Silva, que posou muito ao lado de Flavio Dino nas fotos (VEJA FOTO ACIMA) . Parte dessa verba federal veio parar no Maranhão para a construção (nunca concluída) de quadras poliesportivas e já está sendo investigada pelo Ministério Público. Adivinhe para onde veio esse dinheiro? Para o reduto preferido do presidente da Embratur, Caxias. Como pode falar em “mudança”. A cara do sujeito nem treme!
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