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Deputados destacam eleição para escolha de conselheiros tutelares

  As eleições foram realizadas em todo o Brasil no último domingo Os deputados Wellington do Curso (PSC), Mical Damasceno (PSD), Janaina Ram...


 As eleições foram realizadas em todo o Brasil no último domingo

Os deputados Wellington do Curso (PSC), Mical Damasceno (PSD), Janaina Ramos (Republicanos), Zé Inácio (PT) e Dr. Yglésio (PSB) destacaram, na sessão desta terça-feira (3), a realização da eleição para conselheiros tutelares realizadas em todo o Brasil, no domingo (1°).

Em seu pronunciamento, Wellington do Curso parabenizou os conselheiros tutelares eleitos. "Que eles possam, realmente, defender as nossas crianças e adolescentes”, disse

Mical Damasceno disse que ficou feliz com o resultado da eleição. “É de se comemorar que muitos conselheiros tutelares eleitos são evangélicos. Quero agradecer a Deus por esta eleição e parabenizar a todos os conselheiros tutelares do Maranhão".

Janaína Ramos também comemorou. “Quero parabenizar toda essa categoria pela importância desse trabalho que eles vão desempenhar para a garantia da segurança e dos direitos das nossas crianças e adolescentes, como o direito à vida, à saúde, à educação, ao lazer, à liberdade, à vivência familiar e comunitária”, ressaltou.

O deputado Zé Inácio, por sua vez, observou que mais de um milhão e 600 mil pessoas participaram do processo. Um comparecimento de mais de 25% da população, em especial nas capitais brasileiras.

“Isso é muito importante, porque fez com que a participação da população brasileira aumentasse e, ao mesmo tempo, demonstra o reconhecimento à importância que têm os conselheiros tutelares em todo o Brasil”, afirmou Zé Inácio.

O deputado Yglésio Moyses, em seu discurso, contestou críticas feitas à eleição de representantes de denominações religiosas cristãs para conselheiros tutelares. 

“A esquerda fica desesperada ao imaginar que um evangélico, que tem direcionamento para a valorização da família, tenha sido eleito para o Conselho Tutelar. Na verdade, eles querem transferir para o Estado a tutela do direcionamento ideológico das crianças”, criticou.

Crédito Agência Assembleia 

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