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Secretário-geral da ONU abre a Assembleia Geral; Lula será o 1º a discursar.

  Resumo O líder brasileiro deve abordar desigualdade, clima e paz em seu discurso. Xi Jinping (China),Vladimir Putin (Rússia), Narenda Modi...

 


Resumo

O líder brasileiro deve abordar desigualdade, clima e paz em seu discurso.

Xi Jinping (China),Vladimir Putin (Rússia), Narenda Modi (Índia), Rishi Sunak (Reino Unido) e Emmanuel Macron (França) não irão.

SANDRA COHEN: Ausências sinalizam desinteresse por reformas do Conselho de Segurança da ONU.

Líderes de Cuba, Colômbia e África do Sul também falam nesta terça.

Na quarta, Zelensky e Lula devem se encontrar. Relembre desentendimentos entre os dois.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, acaba de abrir oficialmente a sessão de discursos da assembleia.

Ele fez um apelo à comunidade internacional para mais ajuda no combate aos danos causados pelas enchentes históricas da Líbia, onde milhares morreram após a passagem de uma tempestade, intensificada pelas mudanças climáticas.

Lula chega à sede da ONU em Nova York para Assembleia Geral

O presidente Lula acaba de chegar à sede da ONU em Nova York para a Assembleia Geral da ONU.

Lula e sua comitiva deixaram o hotel em que estão hospedados na cidade minutos antes.

Guterres criticou também a falta de coesão entre os membros da ONU.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, também acaba de chegar na sede da ONU em Nova York.

O líder ucraniano também fará discurso na Assembleia Geral da ONU, nesta tarde. Na quarta-feira, Zelensky deve fazer reunião bilateral com Lula, no primeira reunião entre os dois após meses de desentendimentos e trocas de farpas entre os dois.

Como é de praxe, o Brasil abre a sessão. O presidente Lula será o primeiro a falar.

Ele deve falar de temas como combate à fome, paz e mudanças climáticas e cobrar países ricos por mais recursos contra o desmatamento de florestas. Saiba mais aqui.

Mas o presidente brasileiro falará a uma plateia mais esvaziada - líderes de Rússia, China, Índia, Reino Unido e França não irão ao encontro. Isso sinaliza a falta de interesse em uma das pautas de Lula, a reforma do Conselho de Segurança da ONU para incluir outros países, avalia a colunista do g1 Sandra Cohen.

Crédito G1/globo

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