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Júlio Mendonça repercute ação violenta durante reintegração de posse em Zé Doca

  Parlamentar repudiou a forma com que ocorreu uma reintegração de posse, na última segunda-feira, no município de Zé Doca, onde uma família...

 


Parlamentar repudiou a forma com que ocorreu uma reintegração de posse, na última segunda-feira, no município de Zé Doca, onde uma família teve sua casa totalmente demolida por um trator

Assecom / Dep. Júlio Mendonça

“A destruição de uma residência onde mora uma família sempre será um ato de extrema violência”, enfatizou o deputado Júlio Mendonça (PCdoB) em seu discurso na sessão desta quarta-feira (20).

O parlamentar repudiou a forma com que ocorreu uma reintegração de posse, na última segunda-feira, no município de Zé Doca, onde uma família teve sua casa totalmente demolida por um trator.

O vídeo da ação violenta, compartilhado nas redes sociais, mostra os moradores em desespero com a destruição da casa. Eles não tiveram tempo de retirar a madeira e telhas, assim como afastar os animais, incluindo gado e porcos.

Segundo o deputado, casos como esse têm acontecendo de forma recorrente no estado. Ele disse que tem acompanhado e buscado apoio e solução junto aos órgãos competentes.  

“O que vem acontecendo em parte do Maranhão, como aconteceu em Cantanhede e em Balsas, e está na eminência de acontecer no Baixo Parnaíba, mais precisamente em São Bernardo, é algo que não podemos encarar com uma coisa normal. Não dá para acharmos que não está acontecendo nada. Infelizmente, o que se vê é uma falência institucional generalizada. Uma decisão equivocada da justiça. Uma ação destrambelhada e agressiva da prefeitura, e uma omissão, um silêncio do INCRA”, frisou o deputado.

Júlio Mendonça afirmou que só com a união de todos setores e órgãos da instância pública, em prol da regularização fundiária no estado, é que haverá definitivamente a paz no campo.

“Violência como esta, nós não podemos compactuar. Nós temos que nos unir, junto com o governador Brandão, numa grande frente da paz pelo campo, no processo de regularização fundiária. Faço um apelo a esta Casa. Nos ajudem para que o programa de regularização fundiária envolvendo o ITERMA, o INCRA e a sociedade civil, aconteça”, finalizou.

Crédito Agência Assembleia 

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