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Especialistas falam sobre Análise do Comportamento Aplicada no enfrentamento ao autismo

  Psicólogas Thalita Sousa e Eudiane Castro foram entrevistadas pelo radialista Henrique Pereira, no programa ‘Diário da Manhã’ As psicóloga...

 


Psicólogas Thalita Sousa e Eudiane Castro foram entrevistadas pelo radialista Henrique Pereira, no programa ‘Diário da Manhã’

As psicólogas Thalita Sousa e Eudiane Castro foram entrevistadas no programa ‘Diário da Manhã’, da Rádio Assembleia (96,9 FM), nesta quinta-feira (28), quando falaram sobre a Análise do Comportamento Aplicada (ABA), que ganha espaço no enfrentamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outros.

Durante a entrevista ao radialista Henrique Pereira, as duas profissionais destacaram a relevância do Setembro Amarelo, mês que conscientiza sobre a importância de cuidar da saúde mental. Também ressaltaram a complexidade de lidar com crianças com autismo, especialmente porque muitos pais não querem aceitar o diagnóstico.

“Eu, como professora, vi crianças que tinham TEA, mas os pais não aceitavam, chegavam ao momento da negação. Hoje, estou atuando tanto como psicóloga clínica e psicóloga escolar, acompanhando as crianças em ambos os contextos”, destacou Thalita Sousa, que, além de psicóloga e coordenadora ABA, é especialista em comportamento aplicado ao autismo e quadros relacionados.

Eudiane Castro também é especialista na Análise do Comportamento Aplicada para TEA e deficiência intelectual ou Transtorno do Desenvolvimento Intelectual (DI). Ela afirmou que foi por conta de um sobrinho de três anos, diagnosticado com TEA, que procurou informações sobre autismo e enveredou na área.

“E é a minha área de atuação até hoje. Como profissional, passei a entender muitas etapas, observando que o diagnóstico correto leva a família a aceitar o TEA”, explicou.

As profissionais reforçaram que o TEA, em linhas gerais, é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação social, o comportamento e o processamento sensorial de um indivíduo, uma condição complexa que se apresenta de diferentes maneiras, o que torna crucial a identificação e o entendimento de seus vários níveis.

Em geral, o transtorno é diagnosticado já na primeira infância, embora o diagnóstico possa ocorrer também na vida adulta.

Crédito Agência Assembleia 

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